seja bem vindo!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Sugestões de atividades - O dilúvio.


ATIVIDADE 1: Narração da História Bíblica “O dilúvio”
Objetivo: Promover a reflexão do aluno sobre os temas presentes na História Bíblica.
Procedimento: A história “O dilúvio” será narrada pelo professor, que utilizará da expressão corporal como recurso.
Recursos: Não há.

ATIVIDADE 2: Produção escrita
Objetivos: Aprofundar a reflexão dos alunos sobre a história contada, promovendo a interação e aprimorando a linguagem escrita.
Procedimento: Os alunos serão divididos em cinco grupos, cada grupo receberá um assunto relacionado à história narrada, sobre o qual terão de construir um texto em conjunto.
O texto do primeiro grupo seria sobre como eles imaginam a vida antes do dilúvio. O segundo grupo relataria o que acontecia na arca durante o dilúvio. O terceiro assunto seria o porquê de Noé ter juntado os animais. O quarto seria o que aconteceu logo depois de todos terem saído da arca. E o quinto assunto, como o mundo se reconstruiu após o dilúvio.
Recursos: Folhas e material para escrita.

ATIVIDADE 3: Apresentação dos textos
Objetivos: Socializar as ideias trazidas nas produções textuais, aprimorando a linguagem oral.
Procedimento: Cada grupo apresentará seu texto para a turma, que dará sua avaliação aos colegas através de comentários e socializações sobre o trabalho feito.
Recursos: -

ATIVIDADE 4: Dobradura de Tsuru
Objetivos: Promover a sensibilização e reflexão quanto a história por trás das dubraduras de Tsuru, aprimorando a cordenação motora fina e atenção.
Procedimento: Inicilamente, o professor contará brevemente a história de Sadako Sasaki e os 1000 origames de Tsuru, que traz a ideia de paz. Para, em seguida, realizar a dobradura, que será feita por todos individualmente.
Recursos: Papéis.

História - O dilúvio.

    
    Contarei até três, então vocês abram os olhos e me vejam como uma pomba. Há alguns anos, ocorreu algo incrível no mundo.
    A terra estava habitada por diversos seres, sendo humanos, animais e vegetais. Os humanos, porém, já não respeitavam mais os animais e as florestas, destruindo ambos.
    Houve um dia então, em que um homem muito idoso tomou-me nas mãos e levou-me à uma gigantesca arca, onde também haviam outros animais e aves de diversas espécies.
    Assim que entrei, o homem, que mais tarde descobri se chamar Noé, e sua família me seguiram para dentro do barco. E quando a porta atrás de mim se fechou, tudo escureceu, a luminosidade surgia por apenas algumas frestas no teto da embarcação. Imediatamente voei para lá a fim de observar o que acontecia do lado de fora, as nuvens estavam cobrindo completamente o céu.
    No início da viagem ninguém se conhecia, além da família de Noé, mas aos poucos eu e os outros fomos socializando e nos conhecendo.
    Os dias se passaram frios e escuros, podia ver a chuva que se seguia sem parar. Os animais viviam em constante medo, mas eram muito gratos a Noé, por os ter apresentado aquela arca aparentemente segura.
    Do alto, eu e as outras aves podíamos observar tudo o que se passava na arca, desde as brigas constantes entre cães e gatos, até os romances muito comuns entre casais de mesma espécie. O leão e o gorila, contudo, sentiam-se frustrados por ter apenas uma fêmea com eles, já que normalmente viviam cercados delas. O bicho-preguiça passava o dia dormindo e sua namorada já não aguentava mais a falta de assunto. E por falar em assunto, os papagaios não paravam de falar nem por um segundo.
    Passaram-se muitos e muitos dias, até que a chuva parou e Noé libertou-me. Contudo, tive que voltar por estar tudo alagado e não haver árvores para pousar. Algum tempo depois, fui solta novamente e só era possível ver a copa das árvores, assim como o topo dos morros. Voltei e levei comigo algumas folhas.
   Na terceira vez que saí da arca, toda a natureza estava de volta! Voei por todas as árvores que pude, senti o perfume das flores e não pude mais voltar, estava tudo maravilhoso.

Texto adaptado de Gn 6-9, para crianças.

História - Sadako Sasaki e os mil Tsurus.


"I will write peace on your wings and you will fly all over the world"
(Sadako Sasaki)

Uma crença popular ficou associada a uma história que aconteceu no pós-guerra depois da explosão das bombas nucleares que atingiram milhares de civis, mulheres, idosos, e muitas crianças...
Uma dessas crianças chamava-se Sadako Sasaki, que com dois anos de idade vivia a uma distância considerável do local da explosão. Sadako sobreviveu sem aparentar efeitos nocivos e viveu uma infância feliz, a brincar.
Dez anos se passaram e Sadako cresceu forte, sensível e bonita. Aos doze anos Sadako gostava muito de correr. Um dia, muito cansada, caiu. Foi levada para o hospital onde descobriram que tinha Leucemia, denominada na altura como "Doença da Bomba", pois se tinha desenvolvido devido a exposição à radiação.
Uma vez no Hospital, todos os dias a sua melhor amiga levava bonitos papéis e a ensinou a dobrar o pássaro Tsuru. Juntas dobravam, e juntas falavam da lenda dos 1000 Tsurus, quem os fizer o seu desejo se realizará, assim o dizem. Por cada Tsuru dobrado, o desejo era sempre o mesmo - para ficar bem.
A menina Sadako mais tarde decidiu que, mesmo com muito esforço, terminaria os mil Tsurus pensando e pedindo para que nunca mais nenhuma criança tivesse que sofrer os males da guerra.
No dia 25 de Outubro de 1955, Sasako dobrou o seu último Tsuru nº 644, não resistiu à doença e nesse dia se tornou mais um dos muitos acidentes de uma guerra que tinha terminado dez anos atrás.
Os seus colegas da escola acabaram os restantes 366 Tsurus que faltavam para homenagear a memória e pedido de Sadako e participaram do seu desejo de que bombas de destruição massiva não seriam utilizadas novamente. Os 39 colegas de turma da menina Sadako conseguiram mobilizar mais de 3000 escolas no Japão e nove de outros países e assim conseguiram juntar a quantia necessária para a construção do "Monumento das crianças à Paz" (1958), localizado no parque da Paz, em Hiroxima.
Ficou um monumento para homenagear Sadako, tal como todas as crianças que morreram devido à guerra, que mais tarde se tornou um símbolo internacional da Paz.
Todos os anos, milhares de crianças visitam o memorial trazendo cadeias de Tsurus dobrados para colocar na sua base. Cada um Tsuru é uma oração e o desejo de milhares pela Paz.

"Este é o nosso grito,
esta é a nossa oração:
PAZ NO MUNDO"


Sugestões de atividades - Morte causada por suicídio.


ATIVIDADE 1 - Van Gogh
Objetivo: Apresentar um documentário trazendo a biografia de Van Gogh, analisando os motivos que poderiam tê-lo levado ao suicídio, a fim de introduzir o assunto morte.
Procedimento: Conduziremos os alunos até a sala de vídeo e lá mostraremos um documentário sobre, principalmente, a biografia de Van Gogh.
Em seguida, haverá uma socialização enfocando a forma como o artista morreu.
Recursos: Documentário da vida de Van Gogh, Televisão.

ATIVIDADE 2 - Reportagens
Objetivo: Distribuir uma reportagem referente à suicídio para cada grupo, promovendo um diálogo e reflexão, no grupo, sobre a mesma.
Procedimento: Distribuiremos uma reportagem referênte à suicídio para cada grupo. Os alunos terão a tarefa de lê-la, refletir e discutir no grupo sobre ela, compartilhando ideias.
Recursos: Reportagens sobre suicídio.

ATIVIDADE 3 - Pesquisa
Objetivo: Pesquisar diferentes causas de suicídio, ampliando os conhecimentos dos alunos quanto ao assunto em questão, além de estimular a autonomia e o trabalho em equipe.
Procedimento: Os discentes serão conduzidos até a sala de informática onde terão de pesquisar, em grupo, sobre duas causas de suicídios que selecionaram para abordar em seu trabalho. Deverão fazer anotações em seus cadernos para que posteriormente possam compartilhar com o restante do grupo.
Recursos: Internet.

ATIVIDADE 4 - Apresentação
Objetivo: Os discentes apresentarão sua pesquisa e reportagem, compartilhando os conhecimentos adquiridos nas mesmas. Ainda promovendo um diálogo sobre.
Procedimento: Os grupos irão à frente da turma e apresentarão seu trabalho e reportagem referente ao assunto escolhido.
Após cada apresentação, acontecerá um diálogo sobre quais alternativas as pessoas possuem para resolver seu determinado problema, se alguém conhece alguém que passe por esse problema, etc.
Recursos: Não há necessidade de recursos.

ATIVIDADE 5 - Gráfico
Objetivo: Construir um gráfico com as estatísticas apresentadas, comparando e analisando os números.
Procedimento: Cada grupo terá de fazer uma coluna que represente o número de suicídio de acordo com sua causa escolhida. Depois os educandos colarão os papeis em um papel pardo formando assim um gráfico.
Em seguida, analisaremos as porcentagens apresentadas.
Recursos: Papel, régua, tesoura e lápis.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Reflexão de prática - Utilização de blogs didaticamente.

  
    O blog é atualmente uma ferramenta muito util de exposição, no momento em que o administrador do mesmo tem a oportunidade de compartilhar as opiniões, ideias e informações que achar significativas. Dessa forma, passa a ser interessante a utilização dos mesmos no momento de comparar opiniões.
    Essa ferramenta pode ser utilizada em sala de aula tanto pelo professor, quanto pelos alunos. O primeiro, ao pesquisar informações e ideias que possam estar relacionadas com o que se deseja ensinar, também compartilhando experiências com outros. Assim como os discentes, que, com o auxílio docente, também poderão utilizar do blog para compartilhar ideias, brincadeiras, e afins que são desenvolvidas em aula. Além de terem a oportunidade de comparar opiniões, inclusive dos colegas.
    Vejo também, que o momento de criação do blog poderia ser muito rico para as crianças, já que a ferramenta possui diversas formas de customização que podem ser exploradas ao máximo, trazendo aspectos matemáticos (largura, comprimento, quantidade de postagens), artísticos (design do blog, cores), linguísticos (escrita dos textos postados, criação do nome, criação do link, que não pode haver caracteres especiais), entre muitos outros.
    Foi interessante a atividade que consistia em criar e utilizar o blog, através de postagens, no momento em que se pode relacionar a forma de criação com as funções do mesmo. Aprende-se a utilizar, a fim de se ensinar o mesmo ao próximo, que terá a oportunidade de desfrutar de uma dessas incríveis ferramentas presentes na internet.

domingo, 27 de novembro de 2011

Tema Transversal - Pluralidade Cultural.


    1. QUE É PLURALIDADE CULTURAL

Pluralidade cultural é a existência de várias culturas, e diz respeito ao conhecimento e à valorização dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional, das desigualdades socioeconômicas e da crítica às relações sociais discriminatórias que presentes na sociedade brasileira. Pluralidade cultural pode ser a pluralidade de religião ( católicos, protestantes, islâmicos, entre outros), de nacionalidade (japoneses, italianos, brasileiros, entre outros) ou de cor (brancos, negros, mulatos, amarelos, vermelhos). É a pluralidade cultural que faz do mundo um lugar rico em cultura, ou seja, em diferentes tradições, costumes, valores, crenças, etc.
Este tema propõe uma concepção que busca explicitar a diversidade étnica e cultural que compõe a sociedade brasileira, compreender suas relações, marcadas por desigualdades socioeconômicas e apontar transformações necessárias, compreendendo que valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir aos valores do outro, mas respeitá-los como expressão da diversidade, respeito que é, em si, devido a todo ser humano sem qualquer discriminação.
Ninguém nasce inteiramente pronto para viver, mas pelo contrário, todos precisamos de cuidados, orientação e ensinamentos, ou seja, só nos tornamos de fato humanos na medida em que convivemos e aprendemos com outras pessoas em uma dada cultura. Por meio desse aprendizado na vida social formamos nossa personalidade e elaboramos nossos planos de vida, nossos sentimentos e desejos. Nossa vida só pode acontecer verdadeiramente se participarmos de um mundo cultural, se partilharmos um conjunto de referências sociais.
Todas as culturas humanas criaram modos de viver coletivamente, de organizar sua vida política, de se relacionar com o meio ambiente, de trabalhar, distribuir e trocar as riquezas que produzem. Mais ainda, todos os povos desenvolveram linguagens, manifestações artísticas e religiosas, mitologias, valores morais, vestuários e moradias. Assim, a pluralidade cultural indica, antes de tudo, um acúmulo de experiências humanas que é patrimônio de todos nós, pois pode enriquecer nossa vida ao nos ensinar diferentes maneiras de existir socialmente e de criar o futuro.
Portanto, não se deve aceitar a intolerância, a discriminação, a violência, as perseguições religiosas, étnicas e raciais, os comportamentos e as idéias que negam o respeito à liberdade e à autonomia dos outros, que impedem um convívio fraterno e solidário e que obstruem a construção de relações democráticas.

2. COMO TRABALHAR PLURALIDADE CULTURAL EM SALA DE AULA

Sabemos que nos dias atuais, é evidente a presença do preconceito ao nosso redor. Ele pode acontecer notavelmente ou não, porém, pode levar as pessoas que o sofrem a um estado de constrangimento e recuo de si, em um nível bem elevado.
Devido à abordagem da sociedade com os diferentes, é importante e necessário que os professores saibam como trabalhar em sala de aula a Pluralidade Cultural, quebrando todos os padrões impostos e barreiras construídas até mesmo pelas famílias e, principalmente, pelo mundo que cerca as crianças.
Algumas ideias de como trabalhar esse assunto tão imprescindível para os alunos e para a sociedade que compomos, são o docente que pode se utilizar de estratégias como realizar projetos, visitas a diferentes lugares e realidades que provoquem reação e reflexão ativa dos educandos, além de experiências compartilhadas entre os discentes incentivando-os a questionar-se a si mesmo e uns aos outros bem como o professor e outras pessoas que possam ser inseridas nas atividades para aperfeiçoar e abranger o tema tratado.
Uma outra maneira muito interessante de se trabalhar a Pluralidade Cultural é através de músicas com o assunto (Ex: A Festa, Ivete Sangalo) e revistas que trazem diversidade de pessoas, lugares, ambientes, realidades. Também os PCN’s, que são base para o trabalho dos educadores, podem auxiliar ainda mais neste conteúdo o abordado de formas variadas, além de enfatizar sua importância, sugerir objetivos e atividades para a concretização do assunto.
Trabalhar a Pluralidade Cultural pode parecer um grande desafio, e é. Porém, é preciso que as crianças saibam que no mundo em que vivem existem diferentes culturas, pessoas, religiões, lugares, modos de vida, de pensar, de se vestir, costumes, influências, línguas, cores, jeitos. Através disso, o professor pode se utilizar para mostrar como somos ricos na pluralidade e que isso pode sim ser muito bom e interessante. É preciso que a criança aprenda a conviver e respeitar as diferenças que há ao seu redor, sem preconceitos e discriminações, influenciando os outros a fazerem o mesmo.

    3. PLURALIDADE CULTURAL BRASILEIRA

A cultura de um povo é formada por vários elementos, como crenças, ideias, mitos, valores, danças, festas populares, alimentação, modo de se vestir, entre outros fatores. É uma característica muito importante de uma comunidade, pois a cultura é transmitida de geração em geração e demonstra aspectos locais de uma população.                                  .
O Brasil, por conter uma grande dimensão territorial e uma população numerosa e miscigenada, com grande quantidade de descendentes de europeus, africanos, asiáticos e índios, apresenta uma vasta diversidade cultural no seu povo.                                 
Esse é um tema de extrema importância e deve ser abordado em sala de aula, pois os alunos devem ter conhecimento da diversidade cultural do país e saberem a origem de festas folclóricas, culinária, crenças e todos os tipos de manifestações culturais, fortalecendo ainda mais o processo de valorização dos costumes locais, contrapondo a tentativa de unificação de uma cultura de massa imposta pelos meios de comunicação.                       .
Ao abordar a pluralidade cultural do Brasil, o professor deve promover no aluno o sentimento de valorização cultural do país, além do reconhecimento e respeito das diferentes culturas, mostrando que não existe uma melhor ou mais desenvolvida que a outra.
Nesse contexto, alguns aspectos culturais das regiões brasileiras serão abordados.

3.1 Região Nordeste                                          
.                    

Entre as manifestações culturais da região estão danças e festas como o bumba meu boi, maracatu, caboclinhos, carnaval, ciranda, coco, terno de zabumba, marujada, reisado, frevo, cavalhada e capoeira. Manifestações religiosas como A festa de Iemanjá e lavagem das escadarias do Bonfim. A literatura de Cordel é outro elemento forte da cultura nordestina. O artesanato é representado pelos trabalhos de rendas. Os pratos típicos são: carne de sol, peixes, frutos do mar, buchada de bode, sarapatel, acarajé, vatapá, cururu, feijão verde, canjica, arroz doce, bolo de fubá cozido, bolo de massa de mandioca, broa de milho verde, pamonha, cocada, tapioca, pé de moleque, entre tantos outros.

3.2 Região Norte                                            .

A quantidade de eventos culturais do Norte é imensa. As duas maiores festas populares do Norte são o Círio de Nazaré, em Belém (PA); e o Festival de Parintins, a mais conhecida festa do boi bumbá do país, que ocorre em junho no Amazonas. Outros elementos culturais da região Norte são: o carimbo, o congo ou congada, a folia de reis, a festa do divino. A influência indígena é fortíssima na culinária do Norte, baseada na mandioca e em peixes. Outros alimentos típicos do povo nortista são: carne de sol, tucupi (caldo da mandioca cozida), tacacá (espécie de sopa quente feita com tucupi), jambu (um tipo de erva), camarão seco e pimenta de cheiro.

3.3 Região Centro-Oeste                                          .
A cultura do Centro-Oeste brasileiro é bem diversificada, recebendo contribuições principalmente dos indígenas, paulistas, mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. São manifestações culturais típicas da região: a cavalhada e o fogaréu, no estado de Goiás, o cururu, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A culinária regional é composta por arroz com pequi, sopa paraguaia, arroz carreteiro, arroz boliviano, maria isabel, empadão goiano, pamonha, angu, cural, os peixes do Pantanal - como o Pintado, Pacu e Dourado, entre outros.

3.4 Região Sudeste                                          .

Os principais elementos da cultura regional são: festa do divino, festejos da páscoa e dos santos padroeiros, congada, cavalhadas, bumba meu boi, carnaval, peão de boiadeiro, dança de velhos, batuque, samba de lenço, festa de Iemanjá, folia de reis, caiapó.                                 .
A culinária do Sudeste é bem diversificada e apresenta forte influência do índio, do escravo e dos diversos imigrantes europeus e asiáticos. Entre os pratos típicos se destacam a moqueca capixaba, pão de queijo, feijão tropeiro, carne de porco, feijoada, aipim frito, bolinho de bacalhau, picadinho, virado à paulista, cuscuz paulista, farofa, pizza, etc.

3.5 Região Sul                                                   .

O Sul apresenta aspectos culturais dos imigrantes portugueses, espanhóis e, principalmente, alemães e italianos. As festas típicas são: a Festa da Uva (italiana) e a Oktoberfest (alemã). Também integram a cultura sulista: o fandango de influência portuguesa, a tirana e o anuo de origem espanhola, a festa de Nossa Senhora dos Navegantes, a congada, o boi-de-mamão, a dança de fitas, boi na vara. Na culinária estão presentes: churrasco, chimarrão, camarão, pirão de peixe, marreco assado, barreado (cozido de carne em uma panela de barro), vinho. 

Papo furado - Sessão de fotos N3A.

No dia 04 de novembro aconteceu a sessão fotográfica com a minha turma, o N3A do Instituto de Educação Ivoti. As fotos foram feitas pelo fotógrafo Robson Kuntz (criativafotosefilmagens.com.br) e ficaram óóótimas *-*
Vai aí uma pequeeena amostra das mesmas :D





O fato é que as gurias estavam lindas u-u 
Beijos.

Sugestões de atividades - Mitologia Grega.


ATIVIDADE 1 - Power Point
Objetivo: Apresentar um Power Point explicativo, ampliando os conhecimentos sobre a Mitologia Grega, principalmente a morte para a população da Grécia Antiga.
Procedimento: Apresentaremos um Power Point para os alunos com informações e imagens sobre a Mitologia Grega, seus deuses, alguns fatos e lendas, além de abordar a morte neste contexto.
Recursos: Data Show.

ATIVIDADE 2 - Gincana
Objetivo: Realizar diferentes atividades, trazendo vários aspectos sobre a Mitologia Grega que ampliarão seus conhecimentos de uma forma dinâmica.
Procedimento geral: Dividir a turma em duas equipes e realizar uma série de atividades envolvendo o assunto trabalhado (Mitologia Grega), de modo que cada atividade garante para a equipe um ponto, ao final das atividades os pontos serão somados e saberemos qual é a equipe vencedora.
Cada grupo deverá escolhe um nome referente à mitologia grega, para lhes caracterizar. E antes de cada tarefa, será oferecido para cada equipe instruções sobre a mesma, assim como informações sobre o(s) personagem(ns) presentes na atividade.

Procedimento A - Forte como Hércules
Cada equipe selecionará quatro integrantes para a realização de um cabo de guerra, na qual os participantes deverão puxar a corda de forma que os integrantes da outra equipe passem da linha marcada no chão. No momento em que o primeiro integrante pisar na linha, o grupo automaticamente perde.
A equipe vencedora ganha um ponto.
Recursos: Corda.

Procedimento B -  Caixa de Pandora
Cada equipe terá de desenhar em duas cartolinas, duas representações dos males soltos pela Caixa de Pandora.
Recursos: Cartolinas e material de desenho (canetinha, lápis de cor, giz de cera).

Procedimento C - Labirinto de Dédalo
A equipe selecionará dois integrantes para encontrarem o caminho até a saída de um labirinto. Vence e ganha um ponto a equipe que finalizar a tarefa primeiro.
Recursos: Folha com o desenho de um labirinto.


Procedimento D - “Decifra-me ou devoro-te”
Os alunos serão envolvidos em uma caça ao tesouro. Receberão um enigma de partida que, quando desvendado, os conduzirá a outro enigma e assim por diante até encontrarem o tesouro da Esfinge que será decidido pelo professor.
É importante ressaltar que os alunos da equipe deverão revezar-se um por um para pegar a pista fora da sala de aula.
Recursos: Papéis com enigmas e informações.

Sugestões de atividades - Handebol.


OBJETIVOS:
Expandir noções de handebol, aprimorando a capacidade motora e o equilíbrio. Assim como o trabalho em equipe e noções de competitividade, visando o vencer e o não-vencer.

ATIVIDADE 1:
Procedimento: Marca-se no chão um grande quadrado. No centro, um quadrado delimitado por corda mais alta que os alunos, nesse quadrado menor não terão mais de dez jogadores e, distribuídos em volta dele, o dobro.
Os de dentro do menor quadrado jogam a bola para os de fora, os que recebem devem agarrá-la e jogá-la de volta ao quadrado menor, onde o movimento se repetirá. Todas as vezes em que a bola tocar o chão será ponto para a equipe adversária.
Recursos: Corda, bolas de Handebol.

ATIVIDADE 2:
Procedimento: A turma deverá ser dividida em quatro grupos, mas 2 equipes, colocando-se cada grupo em uma das quatro partes em que o campo deverá ser dividido.
A equipe “A” deverá tentar fazer o gol, com as mãos como no Handebol, do lado da equipe “B” e vice-versa. A goleira é defendida pelos dois grupos que se encontram em frente à goleira.
A bola deve precisa passar pelos jogadores adversários sem que eles consigam pegá-las.
Recursos: Bolas de Handebol.
           
ATIVIDADE 3:
Procedimento: Divide-se um espaço em quatro partes iguais com corda a uma altura que os alunos não possam alcançar. Cada repartição deve ter o mesmo número de participantes.
É dada a saída por uma das equipes para outra equipe, a que recebe deverá agarrar a bola e jogá-la à próxima equipe.
Toda vez que a bola cair será um ponto a menos para a equipe, deverá ser combinado algum número limite de pontos a menos, então quando a equipe chegar à esse número ela é desclassificada e os restantes dos alunos serão redistribuídos nos quatro campos.
Recursos: Corda, bolas de Handebol.

ATIVIDADE 4:
Procedimento: O professor demarca uma quadra e, em cada canto, é colocada uma bola no chão na frente de 5 a 6 jogadores numerados. Ao chamar um número, os quatro que tiverem esse número correm em torno da quadra, picando a bola e tentando pegar o colega da equipe vizinha.
Aqueles que pegarem marcam ponto para a sua equipe.
Recursos: Bolas de Handebol.
             
ATIVIDADE 5:
Procedimento: Formam-se duas equipes com os participantes colocados em fila indiana dentro de um círculo desenhado no chão. À frente de cada fila um outro círculo é o ponto de partida das equipes. O jogador sai correndo com a bola, faz a volta por trás da sua equipe. Ao realizar essa volta, a equipe já deve ter caminhado “uma casa” adiante. Aquele que está com a bola entrega-a para quem ocupou o círculo de partida e ocupa o último círculo.
Vence a equipe que se recompuser primeiro.
Recursos: Bolas de Handebol.

Sugestões de atividades - Livro: Mamãe, você me ama?


1. HORA DO CONTO:

Procedimento: A docente deverá narrar a história “Mamãe, você me ama?”. Poderá utilizar algum complemento para melhor interação com o grupo, como o livro, um flanelógrafo, lâminas, um varal didático.
A turma também poderá estar sentada em círculo, para melhor vizualização de imagens.           

Recursos: O livro, flanelógrafo, lâminas ou varal didático.


2. VOCABULÁRIOS:

Procedimento: Como o livro traz vocábulos novos utilizados no Alasca, é importante trabalhá-los com os discentes. Então após a contação de história, seria interessante ocorrer um diálogo sobre esses termos, além de outros que podem surgir de dúvidas dos alunos.
Recursos: Não há.

3. INTERPRETAÇÃO
Procedimento: A professora levará para a turma perguntas de interpretação referentes à história narrada, essas perguntas podem ser feitas no caderno, em alguma folha ou em conjunto.
Alguns exemplos de perguntas:
·      Que tipo de sentimentos aparecem na história? Cite alguns.
·       A mãe conseguiu realmente responder às indagações da filha? Justifique.
·      Que conclusão a menina pode ter após ouvir as respostas da mãe?
Recursos: Caso seja utilizado, folhas com as perguntas.

4. DESENHO
Procedimento: Na história, as personagens são mãe e filha. Os discentes, então, terão a tarefa de criar um desenho deles (individualmente) com alguém que ama muito, podendo ser mãe, pai, avó, avô, tia, tio, padrinho, irmã(o), etc.
Após todos terem finalizado, seria interessante ocorrer uma breve apresentação desses desenhos.
Recursos: Folhas de desenho.

5. PRODUÇÃO TEXTUAL (POEMA)
Procedimento: Uma parte da história traz algumas ações da filha que deixariam a mãe brava. A tarefa dos discentes é criar um poema relacionado à alguma ação realizada por eles que deixa seus pais zangados, além disso, deverão trazer também uma solução ao problema.
Recursos: Folhas pautadas.

6. QUADRO COMPARATIVO
Procedimento: A docente oferecerá revistas ao alunos a fim de que eles procurem imagens que representem diversos sentimentos e ações (boas ou ruins). Em seguida, será elaborado um quadro comparativo utilizando essas figuras.
Recursos: Revistas e cartolina.

7. IMAGEM E AÇÃO
Procedimento: A professora deverá elaborar jogos no estilo Imagem e Ação, porém, relacionados ao conteúdo trabalhado, trazendo sentimentos que poderão ser expressados em mímica, assim como ações.
Em aula, a professora poderá dividir a turma em grupos, explicar as regras do jogo e iniciá-lo. É importante que ela circule pela sala, a fim de observar a forma como os discentes jogam.
Recursos: Jogo Imagem e Ação adaptado.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Papo furado - O início de tudo, wau.

Então, o blog foi criado - está sendo criado - à partir de um trabalho na disciplina Informática Educativa. A ideia é que o assunto seja principalmente relacionado à docencia.
Espero que gostem das postagens que virão, beijos! :D